Susana Díaz Ganha Tempo

Susana Díaz Ganha Tempo 1

Susana Díaz volta a obter tempo. A Comissão Permanente da Executiva se reunirá hoje para convocar o Comitê Federal por este sábado. Nesse dia, Ferraz propõe retardar o Congresso “até que exista um Governo em Portugal”. Ou melhor, até que Sánchez seja presidente, no mês de abril ou depois das eleições repetidas, se nenhum candidato alcançar a maioria no Congresso para governar.

Assim falaram, pela manhã de ontem, o secretário de Organização federal, César Luena, e o teu homólogo andaluz, João Cornejo, numa discussão telefônica. Ferraz veja as pretensões da federação andaluza e retorna pra idéia inicial de Pedro Sánchez: a dissociação dos tempos orgânicos da investidura e as eleições gerais, no caso de ter de se reiterar. Nas últimas duas semanas, o PSOE andaluz e a própria Díaz haviam lançado publicamente a mensagem de que o sensato era adiar a eleição do novo secretário-geral até que exista um novo Governo ou se realizarem eleições. Por intermédio de dirigentes afins, Susana Díaz defendia, sem demora, o contrário da tese que lutava no Comitê Federal do passado dia 30 de janeiro.

Então, era da direção federal, que queria adiar o Congresso e ela que se recusava em redondo. Sua vontade era evitar que o secretário-geral se consolidasse durante as negociações de investidura antes da disputa interna. Agora, “o cenário é contrário” para o PSOE andaluz, que recebe, pela segunda vez, transformar a data do conclave, a princípio previsto para 21 e 22 de maio. Neste tempo, aconteceu o que Susana Díaz temia: Sánchez consolidou-se externa e internamente ao assumir a proposta do Rei, para tentar formar Governo.

Além do mais, a inconstância sobre isto se haverá Governo ou se serão repetidas as eleições levanta cenários muito difíceis pra presidente da andaluzia. Por exemplo, Diaz teria que apresentar a sua candidatura à Secretaria-Geral, antes do dia quatrorze de abril, com a circunstância aberta de que Sánchez consiga ser eleito presidente.

  • · Favalli ⟡ 00:59, 27 abril 2015 (UTC)
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Essa guerra representaria o boicote de modo explícita os esforços do PSOE por adquirir uma investidura. Se Pedro Sánchez é questionado por teu respectivo partido, como secretário-geral, o PSOE proteger seu valor como presidente do Governo? Mais além, se Díaz apresentou a tua candidatura em frente a ele e Sánchez passou depois a ser investido, a presidente da andaluzia, ele teria que disputar a liderança ao próprio inquilino Da Moncloa. Por outro lado, se Sánchez não seria a investidura e Susana Díaz receber as primárias como secretária-geral, de facto seria considerada candidata às eleições gerais. Essa candidatura é incompatível com a Presidência do Conselho desde a tua publicação bom, fixada em volta do dia vinte e dois de maio. Teria, dessa maneira, que precipitar a tua sucessão na Andaluzia.

Em terceiro espaço, os movimentos de César Luena pra gerar plataformas de apoio a Pedro Sánchez de cara as primárias em diferentes federações críticas têm alertado seus respectivos barões, que vem afectada a sua constância interna. Isso tem gerado indefinição entre os dirigentes partidários de Díaz.

Todas estas complicações, medidas ao milímetro por a mão direita da presidente, Máximo Díaz Cano, levaram aDíaz a retornar a adiar a guerra. Já o fez em junho de 2014, quando decidiu não apresentar-se a Eduardo Madina nas primárias. Também evitou a briga da noite eleitoral do 20-D, quando não exigiu a renúncia de Sánchez, como tinha calculado. Finalmente, voltou a recuar no Comitê Federal de 28 de dezembro, no momento em que bem como não propiciou a desautorização do secretário-geral pra forçar a sua marcha. Estes contínuos alucinante têm-se deteriorado a imagem da presidenta em outras federações socialistas.

Nesse porquê, na última semana Diaz e teu ambiente comprometeram tua expressão, pra proporcionar que será mostrado contra Pedro Sánchez seja no momento em que for o Congresso. Esses anúncios têm aumentado a pressão sobre isso Ferraz para mudar a data. Fontes socialistas confirmam que Luena defendia manter o pulso e celebrar o Congresso pela data prevista.