A ergonomia é a disciplina que se encarrega do projeto de locais de serviço, ferramentas e tarefas, de modo que coincidam com as características fisiológicas, anatômicas, psicológicas e as capacidades dos trabalhadores que serão envolvidos. Procura a otimização de 3 elementos do sistema humano-máquina-lugar), pro qual elabora métodos da pessoa, da técnica e da organização.
Derivado do grego έργον (ergon, ‘trabalho’) e νόμος (nomos, ‘lei’), o termo denota a ciência do trabalho. É uma disciplina sistematicamente orientada, que neste instante se aplica a todos os estilos da atividade humana com as máquinas. Os critérios da ciência da ergonomia parece que se estabeleceram dentro do contexto da cultura da Antiga Grécia.
Uma boa parcela da evidência sinaliza que a civilização grega no século V a. C. usa princípios de ergonomia no design de ferramentas em seus locais de serviço. Bem como é verdade que existem registros arqueológicos das dinastias egípcias, onde se observa que a fabricação de ferramentas, material para o lar, entre outros que ilustram a aplicação de princípios de ergonomia. Mais tarde, no século XIX, Frederick Winslow Taylor foi pioneiro na Administração Científica do Serviço (taylorismo), esquema que propõe a forma de achar o jeito ideal para conduzir a cabo uma definida tarefa. A Segunda Competição Mundial marcou o desenvolvimento de novas armas e máquinas complexas, surgiram assim como outras exigências a respeito da cognição dos operadores.
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A tomada de decisões, a atenção, a consciência situacional e a coordenação olho-mão do operador da máquina se tornaram a chave para o sucesso ou o fracasso de uma tarefa. Observou-Se que os aviões em pleno funcionamento, pilotados por pilotos treinados, sofriam acidentes aéreos. Em 1943, Alphonse Chapanis, um tenente do Exército dos Estados unidos, mostrou que o chamado “problema do piloto” poderá ser reduzido em extenso capacidade, no momento em que os controles eram substituídos por projetos mais lógicos e menos abalados pela cabine do avião. Nas décadas posteriores à guerra, a ergonomia continuou a florescer e se diversificou. A era espacial, criou novos dificuldades de fatores humanos, tais como a falta de gravidade e a potência de G. o
Até onde o corpo humano pode tolerar estes ambientes no espaço? quais são os efeitos teriam a mente e o corpo? O amanhecer da era da dado foi traduzida no campo da ergonomia como a interação pessoa-pc (HCI). Ele é usado para adicionar os estudos que haviam participado. 1. A ergonomia é instituída como interações entre seres humanos e os elementos de um sistema. 2. Tuas características são fisiológicas, físicas, psicológicas e socioculturais. 3. Os fatores mais populares são o homem, as máquinas e o lugar.
4. De acordo com o seu domínio, é dividido em cognitiva, física e organizacional. 5. A ergonomia cognitiva estuda os processos mentais. 6. A ergonomia física, que estuda a adaptação física. 7. A ergonomia organizacional, estuda a otimização de sistemas psicotécnicos. A prática do ergonomista tem que ter um grande discernimento do panorama completo da obediência, tendo em conta o físico, cognitivo, social, organizacional, ambiental, entre outros fatores importantes.
Os ergonomistas são capazes de trabalhar em um ou inúmeros sectores económicos particulares ou domínios de aplicação. Esses domínios de aplicação não são mutuamente excludentes e evoluem constantemente. Alguns novos são criados, os antigos tomam novas promessas. Dentro da disciplina, os domínios de especialização representam competências profundas em atributos humanos específicos ou características da interação humana.
A ergonomia como ciência multidisciplinar, convoca-se a profissionais de diversas áreas: engenheiros, arquitetos, designers, médicos, enfermeiros, kinesiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, especialistas em recursos humanos, arquitetos, e diversas algumas. Memória, raciocínio e resposta motora afetam as interações entre os seres humanos e os outros elementos de um sistema.
