Por Que Nós Interrompemos Os Outros?

Por Que Nós Interrompemos Os Outros? 1

No dia de ontem, reuniram-se os líderes do PP e Local pra assinatura de um acordo de frente pra próxima investidura. Para detectar as emoções reais, necessitamos encaminhar-se mais além da foto, um instantâneo que, é claro, ambos aparecem com um sorriso social, pousada, como iríamos todos pra transportar positivismo de cara para a galeria. Analisando a seqüência completa queremos apreciar fatos diferentes espontâneos que apontam estados emocionais mais autênticos.

Albert Rivera estava como uma criança com sapatos novos, não parava de mover-se impaciente, sem paciência, inquieto para finalizar o acordo. A persistência de Mariano Rajoy vem sendo pontualmente a contrária, sério, desganado, muito neutro e pouco comprometido em seu discurso. Usava constantemente os pronomes indefinidos, distanciando-se portanto de sua participação direta no projeto (“eu acho que você tem funcionado bem”, “que foi feito com intensidade”). Além do mais, sua frase facial não era coesivo com o apresentado, declarou estar “muito contente” com um rosto definitivamente inexpresivo, muito mais sério e sutilmente zangado.

Sua linguagem corporal, como essa de a intensidade vocal eram completamente plana e sem emoção. Parece que estamos diante de duas atitudes muito opostas face a um mesmo intuito comum; a vontade e a ilusão de frente para a inevitabilidade e a resignação.

Nota: Não me esqueço de a prometida segunda parte do meu último artigo: Por que nós interrompemos os outros? Hoje manda, todavia amanhã, continuaremos com as possíveis soluções para evitar estes cortes ao nosso interlocutor e trabalhar mais e melhor a escuta ativa. Obrigado a tod@s pelo vosso interesse.

  • Estilo oriental, que se poderá achar bem como na Índia ou no Paquistão
  • quatro Secretário-Geral da Federação Socialista Asturiana
  • 1270-1284 : Margueritte Dubois
  • dois Projetos irmãos
  • quatro Ano 2010
  • 2 Gestha acredita que evade impostos 43% dos autônomos de Aragão

Ela corre escada abaixo e o beijando freneticamente. De volta à sala, tem roupa de ciclista em cima da cama, como aqueles da imagem do corpo humano. Ao se virar, vê o mesmo homem observando as formigas que surgem de um buraco negro de tua mão.

Um novo rótulo sinaliza “Pras 3 da madrugada”. Um homem com nenhum movimento autoritário, determinou ao homem de roupas extravagantes que as jogá-los na janela. O mesmo Buñuel salientava a credibilidade que pra ele tinham os sonhos, as visões e delírios na sua existência cotidiana, o grupo surrealista de Paris e, em vista disso, em teu cinema. Por influência das teorias de Sigmund Freud, o surrealismo admitia as imagens e idéias oníricas dentro de seus postulados. Toda a fita pode ser estabelecida como uma sucessão de sonhos acorrentados.