A direita sociológica yamaha está de agradeço com o nascimento do Centro de Estudos Estratégicos das Ilhas Baleares (CEEIB), um laboratório de idéias que deseja-se averiguar a realidade balear a partir de uma ótica liberal. O superior traço que corre esse tipo de think tanks é o risco a ser instrumentalizados -mesmo canibalizados – por o jogo.
O CEEIB deveria preencher este vazio intelectual e esta secular falta de observação a extenso tempo que prende os partidos, superados pelo cotidiano, as disputas cainismo e visão de curto período, incapazes de semear para depois tocar. O investimento em ideias é fundamental, se você quer obter uma guerra política a longo período.
As idéias liberais imediatamente estão presentes numa sociedade tão dinâmica como a yamaha e só faz falta que uma pessoa as intelectualice e lhes dê concretização pra sendo assim prestigiarlas primeiro e popularizarlas depois. O CEEIB necessita fornecer munição para a nação e, sobretudo, a alguns políticos que, na maioria dos casos, desconhecem o fantástico do raciocínio liberal. É uma ótimo oportunidade para argumentar tópicos de interesse regional, com profundidade, como pode ser a água, o solo, o território, a energia, a língua, o peso da administração, a agricultura ou a financiamento regional a começar por um enfoque liberal.
A transformação, os políticos só precisam realizar com um quesito: deixar o CEEIB em paz. Como dizia Huerta de Soto, “não há melhor investimento que uma interessante ideia”. Políticos ou advogados. Uma das coisas que mais me surpreendeu, após observar a centenas de debates no Parlamento de les Illes Balears foi a adesão reverencial dos deputados do PP ao certo positivo vigente.
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Mais do que políticos, pareciam juristas. Mas, esse apego à única verdade do BOE e o status quo fantástico se torna um problema se a pessoa quer obter um debate, onde você necessita convencer o cidadão. O cidadão médio não é um jurista, porém é apto de dominar idéias e princípios gerais a que se explica bem.
As leis são as resultantes final do debate de ideias. Com efeito, é exasperante que o único fundamento de alguns seja, que a lei atual (ou juízes) diz isto ou aquilo, como se a lei em vigência fosse a verdade absoluta que zanjara toda a discussão. Ou como se, pelo claro acontecimento de ser lei, se defendesse ela sozinha.
Tais como, recentemente o PP ilustrou-se partidário de manter o catalão como mérito visto que deste jeito optaram os tribunais. E se os tribunais tivessem dito o contrário, será que você Tem alguma posição o PP do assunto a quota o que dizem os tribunais? Isto não é fazer política. A política consiste em proteger princípios, ideias gerais e valores pra obter a batalha da avaliação pública e, logo depois, fazer ou desfazer as leis em apoio a essas ideias vencedoras. O primordial é o debate de idéias, não o que diz a letra da lei, nesse lugar e prontamente.
