A filosofia analítica é um ramo da filosofia desenvolvida no começo do século XX, a partir das obras de Bertrand Russell e George Edward Moore, Gottlob Frege, inúmeros membros do Círculo de Viena e Ludwig Wittgenstein, entre outros. A filosofia analítica se desenvolveu principalmente no universo anglo-saxão, e necessita o teu nome à ênfase que ao princípio, colocou-se pela observação da linguagem por meio da lógica formal.
Muitos filósofos e historiadores têm tentado definir ou recontar a filosofia analítica. Essas definições, algumas vezes acrescentam uma ênfase pela análise conceptual: A. P. Martinich faz uma analogia entre o interesse da filosofia analítica pela análise conceitual e a química analítica, a qual analisa composições químicas.
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Steven D. Hales contou a filosofia analítica como um dos três tipos de recurso filosófico praticado no ocidente: “numa ordem aproximadamente inverso pelo teu número de praticantes, a fenomenologia, a filosofia política e a filosofia analítica”. Um especial interesse no estudo da linguagem e a observação lógica dos conceitos, levando em conta tanto a lógica formal, como linguagem comum.
Esta característica localiza-se quase em todas as obras mais representativas da Filosofia desde suas origens, como em Principia Mathematica (1910-1913) de Russell e Whitehead, ou como no Tractatus Logico-Philosophicus (1921) de Wittgenstein. Uma posição mais cética em conexão à tradição metafísica.
Uma ligação com a tradição da alemanha, tal em espírito, estilo, assunto e análise filosófico (enxergar Empirismo lógico). Um modelo afinidade com a procura científica. Em específico, com os conceitos de física como paradigma de compreensão do real. É Esta peculiaridade que acha o seu local mais evidente para o Fisicalismo, porém é um traço muito difundido dentro da tradição analítica. Uma contraposição em relação a outras tradições filosóficas.
Principalmente em ligação à chamada Filosofia Continental, no entanto também às diferentes formas de Filosofia Oriental. Os filósofos analíticos desenvolvem pesquisas teóricas que, tipicamente (mas não de modo invariável), apresentam estudos sobre como os conceitos da linguagem são, ou conseguem ser expressos. A título de exemplo, de acordo com uma tradição na Filosofia Analítica, às vezes referida perante o nome de formalismo, a explicação de um conceito poderá ser acordado mostrando a estrutura subjacente -ou “maneira lógica”- do enunciado utilizado pra expressá-lo. Assim, uma correta representação dessas estruturas, ante a linguagem simbólica da lógica moderna, esclarecería quais são as inferências lógicas admissíveis -do e pra – esses enunciados, estabelecendo, portanto, os limites lógicos do conceito em estudo.
Mesmo entre os filósofos analíticos, cujos enfoques não são principlamente formalistas ou informalistas, os problemas filosóficos são geralmente concebidos como problemas a respeito da meio ambiente da linguagem. No término do século XIX, a filosofia inglesa encontrava-se fundamentalmente perante a influência do Idealismo Britânico, desenvolvido por autores como F. H.
Thomas Hill Green. Este movimento estava fortemente ligado a conceitos e termos do idealismo absoluto de Friedrich Hegel, o que, por tua vez, implicava uma ruptura em conexão à tradição da alemanha anterior. Dentro desse ambiente intelectual, Bertrand Russell localiza os avanços em lógica e matemática do filósofo alemão Gottlob Frege, cujos trabalhos tinham sido aproximadamente ignorados até este instante na comunidade intelectual.
Na sua obra-prima – chamada Conceptografía – Modernidade constrói a lógica moderna a começar por um cálculo de proposições e de predicados. Bertrand Russell e Alfred North Whitehead montaram o logicismo de Frege, e tentaram comprovar, por tua vez, que as matemáticas são redutíveis a princípios lógicos fundamentais. Os “Principia Mathematica (1910-1913) incentivaram incontáveis filósofos a tomar um renovado interesse no desenvolvimento da lógica simbólica.