Foi O Próprio Puigdemont Que Ontem

Foi O Próprio Puigdemont Que Ontem 1

Carles Puigdemont designou Quim Torra como o homem de palha, que assumirá a Presidência da Generalitat, sempre que o líder Junts per Catalunya explora uma fenda jurídica pra tentar ser “restituído” no cargo. Ao bater em retirada, o que precipitou a sua prestação, depois do Tribunal Constitucional suspender a reforma da Lei de Presidência com o que intencionava ser ungido a distância.

Foi o próprio Puigdemont que ontem, numa mensagem difundida a partir de tuas mídias sociais, alertou para a “provisionalidad” da época que abre uma vez Torra tenha sido investido. “Não desejamos discursar de época definitiva com a ameaça eterno do 155”, alegou o ex-presidente da Generalitat, obcecado em criar a república catalã de facto, no passado dia vinte e sete de outubro, com o único final de preservar-se no comando. O fugitivo prometeu “implantar o mandato de um a Ou” por meio do Conselho da República, o órgão que preside, em Berlim, e que, porventura, irá ditar as diretrizes que necessitam nortear o mandato para teu fantoche.

A designação de Torra representa uma derrota sem nuances, tanto pro PDeCAT como pra DRC. Os neoconvergentes contemplam como Puigdemont -que ainda joga na sua criação – tem preferido alavancar um independente do que a de um cargo orgânico da nova União.

A desconsideração foi tal que a sua coordenadora geral, Marta Pascal, e seu presidente, Neus Munté, se reunirão hoje com Puigdemont em Berlim, neste instante com o nome do candidato caso público. Os republicanos, por sua vez, encontrarão um presidente da Generalitat pago aos unilateralidad que desde as fileiras republicanas se pretende deixar para impossibilitar aumentar a folha de dirigentes independentistas réus. A alternativa de Torra está garantida toda vez que o Tribunal Constitucional decidiu autorizar o voto delegado de Puigdemont e Toni Comín, o que confere aos independentistas maioria, apesar da abstenção dos deputados da CUP.

Junts per Catalunya e DRC somam 66 votos, frente aos sessenta e cinco das forças constitucionalistas, maioria fácil, que permite nomear Torra na segunda volta, pois, pra fazê-lo em primeira teria sido crucial atingir a maioria absoluta. À espera de ouvir o discurso de investidura do sucessor de Puigdemont, o Governo lembrou-se ontem à Torra tua “responsabilidade de considerar a lei”.

  • Cinco Resíduos e limpeza de vias públicas
  • 1 Criatividade na inauguração
  • Universidade Saudável
  • ª artesanato
  • “Fool About a Horse” (1936)
  • três Canais de tv
  • A CUP desconsiderar a negativa de tuas bases, e não descarta ainda a investidura de Mais
  • 9 de outubro: Comandante de Infantaria Ricardo Burguete Reparaz em Taafot

“O Executivo tem mantido sempre que a Catalunha precisa de um Governo interessante e competente, que se ocupa dos interesses dos cidadãos e governe pra todos, não para uma metade”, mudaram fontes Da Moncloa. Na mesma tessitura reagiu Local e dos socialistas. Não é custoso prever que as críticas do batizado como “bloco do 155” não merecerão a atenção do novo presidente da Generalitat, que bem como não tem que se preocupar com uma possível revolta entre a massa solidária na sua nomeação.

A CNA, em milimétrica coordenação com Puigdemont, considerou um “problema” investir para outro president, todavia, prontamente, se prostrou perante o braço executor designado pelo seu guia. “Apesar disso, estaremos ao lado do candidato Quim Torra sempre que implemente o mandato de um de outubro”, completou.

neste sentido, poderá ser em tão alto grau crítico como propagandístico da mensagem que almeja irradiar. Imitativa: a arte tinha o intuito de historicamente ser o fiel reflexo da realidade, no mínimo até o advento da fotografia e do cinema no século XX. Assim, a arte tem sido um meio ideal pra plasmar o universo, a forma de vida das inúmeras culturas e civilizações que se sucederam no decorrer do tempo. Crítica: a arte pode ter um desejo crítica, quer de tipo político, religioso ou social, fazendo eco das reivindicações sociais de cada período histórico. Museus: são corporações dedicadas ao estudo, conservação e apresentação de obras de arte.

A origem dos museus está em colecionismo, onde a obra de arte se lhe inclui um valor histórico ou cultural, ou de simpatia ou singularidade. Coleções: é uma atividade, em geral, de natureza privada, destinada à formação de coleções de obras de arte.