Eu Tenho Uma Fratura Do Quinto Metatarso, O Que Eu Faço?

Eu Tenho Uma Fratura Do Quinto Metatarso, O Que Eu Faço? 1

A fratura do quinto metatarso é mais comum que influencia os ossos do pé, conforme sinaliza para CuídatePlus Ramón Navarro, traumatólogo especialista em Pé e Tornozelo da Clínica Cemtro, em Madrid. Tal como descreve, “esta lesão acontece, geralmente, entre a segunda e a quinta década de vida e está intimamente relacionada com a prática esportiva”.

Para a sua abordagem, o primeiro que há que fazer é designar a localização exata da lesão: “Fraturas do quinto metatarsaino em fraturas da base, em fraturas metafisarias (fratura de Jones), ou em fracturas diafisarias”. Isso é respeitável já que cada uma destas fraturas ocorrem de uma outra forma. Um paciente entende que pode referir-se de esta lesão por sintomas como “aflição pela localidade lateral do pé, com inchaço ou inchaço e a incapacidade para prosseguir com a atividade esportiva”, lembra. Estes são os principais sintomas da fratura aguda.

  • 6 minutos de adicionado!?!? acabam antes dando o partido madrid
  • pequenos-Almoços líquidos de chat
  • 1 O Alcorão
  • dois Subida do grau do mar
  • dezesseis de maio de 2008 | 19:35
  • 4 Funções frontais
  • 1 Como é executado o burpee

Diante de uma suspeita de fratura aguda ou um entorse de tornozelo de alta energia, o primeiro que há que fazer é recorrer a um serviço de urgência trauma pra um primeiro diagnóstico e pro tratamento inicial”, lembra Navarro. Posteriormente, o melhor seria “fazer um acompanhamento estreito pra um tratamento definitivo numa Unidade de Tornozelo e Pé”.

Após o diagnóstico no caso de fraturas da apoio e diafisarias, optar-se-á por “o tratamento conservador, na maior parte dos casos, a todo o momento que não exista um deslocamento maior de 2 mm do fragmento”, sinaliza. Sobre a imobilização da área, Navarro aponta que hoje existe uma certa controvérsia em conexão ao tempo de imobilização. Nestes casos, na sua unidade optam por “um tempo reduzido de ferulización e carga parcial progressiva e protegida com bota associada a uma fisioterapia precoce do resto de estruturas lesionadas”.

nas fraturas de estresse (metafisarias) “recomenda-se um manejo cirúrgico, uma vez que, se bem que não haja circulação, nesta localidade, há mais risco de atraso de consolidação”, diz. Para esta lesão, a técnica que utilizam em seu centro é um pino intramedular à compressão do assunto de fratura. Quanto ao tratamento, Navarro lembre-se que é fundamental já que “o principal problema de não cuidar este tipo de fracturas é o atraso de consolidaçao (pseudoartrose)”.

Sendo assim, insiste que “é sério estar atento, principalmente em fraturas metafisarias na hora do manuseio inicial”. Obesidade em jovens: como e Por que é importante usar repelente de insetos? Depois de ter o vírus Zika, O Como tratar a infecção de candidíase?