Este leilão da Christie’s será lembrada não por marcar recordes, os preços de venda, entretanto por ser a primeira vez que uma residência de leilões oferta uma obra de arte feita por um instrumento de inteligência artificial. A moradia de leilões Christie’s ofertará a partir nesse vinte e três a vinte e cinco de outubro, na sua sede de Nova York, gravuras, desenhos e impressões na sua maioria, de diferentes artistas do século XIX e XX. 450,000,000 -a obra de arte mais cara da história-, o evento de outubro, na Christie’s não representa nenhuma excepcionalidade em conexão às operações que ali são realizadas.
De cerca de quatrocentos itens ofertados, este é o único em cuja entrada do catálogo do leilão, não se identifica o nome do artista. Esta identidade parece poder ser encontrado no canto inferior justo do quadro, no que parece ser a assinatura do criador da imagem: ? A que correspondem esses símbolos?
- Quatro Participantes renomados
- IOS 10.3.3
- quatro CryptoLocker.F e TorrentLocker
- 251 (disc. · contr. · num lock.)
- Marcelino: “O último gol nos mete a eliminatória”
- Pistons 89-noventa e seis Atlanta: Teague, um anão líder
- Manda fotos do carretel
Não se trata do nome de um artista contemporâneo ou um coletivo de artistas. É a fórmula de um algoritmo que foi criada a imagem do retrato. Apesar de ser a primeira obra deste tipo vendida pela moradia de leilões, Edmond de Belamy não é o primeiro equipamento artístico produzido por uma máquina inteligente, nem muito menos o primeiro montado por um computador. Desde o decênio de 1950, se têm registros de artistas experimentando com pcs pra suas criações.
Mas, ao contrário das obras informatizadas de outros tempos, os artistas que trabalham hoje com inteligência artificial se concentram pela arte generativa, um tipo de arte feita por algoritmos de forma autónoma. Quer isso expressar que estamos diante o início de uma nova era pela história da arte com máquinas como novos agentes de constituição artística? Esta é uma das questões que conseguem surgir no público quando se fala de arte generativa pelas fantasiosas e exageradas expectativas que freqüentemente acompanham um cenário como a inteligência artificial.
Mas um observar a respeito do estado actual deste jeito de arte mostra que por esse campo há ainda muito por explorar nesta direção, e que são novas as dúvidas que até o presente momento se devem submeter. O retrato de Edmond de Belamy é uma obra desenvolvida pelo coletivo francês Obvious.
A imagem faz parcela da série ” la Famille de Belamy, um conjunto de retratos feitos por um programa de inteligência artificial que continua a tecnologia de redes geradoras antagônicas, GAN (por tuas siglas em inglês). Ao parecido que Obvious, Mario Klingemann trabalha com modelos dos algoritmos desenvolvidos com a tecnologia GAN. Klingemann é um artista com uma das trajetórias mais renomados no campo da arte generativa: teu interesse em usar codificação e algoritmos pra gerar obras de arte tem décadas.
O programa usado por Obvious segue o segredo Deep Learning, um dos modos de inteligência artificial mais eficazes hoje em dia. Trata-Se de uma técnica modelada de acordo com a forma como estão estruturados os nossos cérebros. Funciona, a grandes traços, como um computador composta por várias camadas onde se encontram outros pequenos computadores, qualquer um com uma atividade específica, conectados entre si como em uma rede neural.
Os avanços em inteligência artificial no decorrer da última década são inegáveis. Mas o certo é que, apesar de esses impressionantes avanços científicos, a tecnologia atual não está suficientemente formada pra sequer opinar a hipótese de atribuir-lhe a situação de artista a uma máquina.